Fuzileiros Navais brasileiros em açăo: os feitos dos soldados anfíbios!

Ser militar significa fazer parte de uma categoria de servidores dispostos a se sacrificar em nome de um ideal. Nesse sentido, os fuzileiros navais brasileiros em ação representam esta nobre destinação das forças armadas. Seus feitos simbolizam, como diria Rachel de Queiroz “tudo de belo e fascinante que eles foram”.

Na verdade, os soldados anfíbios nunca foram tão importantes para manter a paz e a ordem como agora. Entre missões de ocupação de áreas deflagradas no Rio de Janeiro, à ação de paz em outros países, esses militares demonstram, na prática, a enorme importância que têm para o Brasil. Vá em frente e saiba o que os navais têm feito de mais relevante!

Desde a fundação, a vocação para missões reais

Desde 1808, quando foi fundada, no Brasil, a Brigada Real da Marinha tem como principal função prover segurança em situações de risco extremo. Naquele longínquo ano, quem demandava o apoio desta tropa era o monarca português, Dom João VI. Por força das invasões napoleônicas em toda a Europa, não restou escolha para a coroa de Portugal, a quem o governo brasileiro devia obediência, a não ser o refúgio na sua colônia mais importante.

Assim, pode-se dizer que a primeira missão na qual tivemos os fuzileiros navais brasileiros em ação foi muito bem sucedida. A corte de Dom João VI chegou sã e salva no Rio de Janeiro.

Esta foi a primeira de uma série de provas de fogo que estariam por vir. Uma das mais relevantes no cenário internacional, encerrada em 2017, foi a Missão de Paz no Haiti.

Fuzileiros navais no Haiti

Em 1º de junho de 2004 tinha início uma das mais longas e respeitáveis missões dos fuzileiros navais do Brasil em toda a sua história bicentenária. O primeiro efetivo, composto por 234 homens, era a primeira de 26 levas de militares que seriam treinados para atuar no Haiti, país situado no Mar do Caribe deflagrado pelo conflito civil e instabilidade política.

Era a resposta brasileira à Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (MINUSTAH), força de paz criada pela ONU em primeiro de setembro de 2004. Portanto, antes mesmo da resposta das Nações Unidas às insurgências no Haiti, causadas pela deposição do então presidente Jean Bertrand Aristides.

Soldados anfíbios em missăo de paz

Não foi apenas no pequeno país caribenho que os navais se fizeram presentes em missões internacionais de manutenção da paz. Em 1995, os fuzileiros compuseram as forças da ONU em Angola,por ocasião da United Nations Angola Verification Mission (UNAVEM-III).

No mesmo ano, estiveram na Missão de Observadores Militares Equador-Peru (MOMEP), para garantir o cuprimento do Protocolo do Rio de Janeiro que deu fim a o conflito nas fronteiras entre estes países.

Além destas, os fuzileiros navais brasileiros em ação estiveram presentes na República Dominicana, na extinta Iugoslávia, Timor Leste e em campanhas permanentes para desarmamento de minas terrestres. Portanto, ao ingressar no CFN, você pode ter a certeza de que estará fazendo parte de uma das tropas mais respeitadas e atuantes do mundo.

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